Uma escola inclusiva não é aquela que trata todos os
alunos da mesma maneira. Uma escola inclusiva implica aceitação da diferença e
a procura de estratégias que vão ao encontro das aprendizagens destes jovens,
sendo uma preocupação o seu bem-estar e uma integração nas atividades escolares
com os colegas das diferentes turmas das quais fazem parte. É o que acontece
nas nossas escolas do agrupamento, em que estes jovens participam em projetos
eTwinning, visitam museus, apreciam a arte e sabem estar em qualquer espaço
público, tal como qualquer outro cidadão, ciente do seu papel na sociedade, que
tem vindo, gradualmente, também ela, a integrá-los no mercado de trabalho.
A escola é, então, parceira da Desincoop em vários
projetos, entre eles, o MELoDY, que juntou o nosso país, a Itália, a Noruega, a
Irlanda do Norte – Reino Unido e a Espanha. Em conjunto, procuramos encontrar
estratégias que ajudem os professores no processo de inclusão, construindo
ferramentas que tornem o ensino mais agradável, motivador e eficaz. A partilha
diversificada de experiências torna o projeto desafiador e todos sairemos mais
ricos deste projeto.
Foi neste sentido que, no dia 3 de julho tivemos o
prazer de partilhar as propostas do IO2 com o grupo de referência, os
professores da educação especial do agrupamento, com quem partilhámos as
propostas, esperando um trabalho colaborativo. Da equipa do projeto, estiveram
presentes a Cecília Pinto e a Eduarda Esperança.
A reunião foi muito profícua, e agradecemos à Dra. Rosalina
Pinheiro, diretora do AEFH, pela sua permanente disponibilidade em apoiar os
projetos que constituem uma mais-valia
para os nossos jovens.
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