quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
Natal é tempo de Alegria e Partilha
Terminado o projeto eTwinning, desenvolvido pelas professoras de Inglês,
Cristina Tomé, e de Português, Manuela Paredes, intitulado "This Christmas
Together", com as turmas CEI (10º, 11º e 12º anos), chegou o momento do
lanche de Natal. E os nossos jovens do 10ºano espalharam a alegria por toda a
escola: passearam-se pela escola, divertiram-se e partilharam a sua alegria
quem com eles a quis partilhar. Impossível ficar-se indiferente. Por algum
tempo, todo o cansaço é esquecido e a alegria destes meninos contagia. Chegou o
Natal! Chegou a Alegria!
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
Projeto eTwinning: "This Christmas Together"
No dia 15 de novembro, a pedido da biblioteca escolar, e em colaboração com o Centro de Formação Francisco de Holanda, realizou-se uma ação de curta duração subordinada ao tema: "O eTwinning como plataforma promotora de trabalho colaborativo e de aprendizagens por projeto", dinamizado pela embaixadora Daniela Guimarães.
Dessa ação, as professoras Cristina Tomé (Inglês) e Manuela Paredes (Português) entraram de imediato num projeto de curta duração intitulado "This Christmas Together", com os seus alunos CEI (10º, 11º e 12º anos). No total o projeto incluía 10 alunos com Currículo Específico Individual, estando os alunos do 10ºano numa fase do integração. O projeto, proposto por Itália, integrou vários países, como a Espanha, a França, a Turquia, A Roménia, a Polónia, entre outros. Os nossos alunos pesquisaram as tradições de Natal em Portugal,fizeram postais (cerca de 60, já que eram dois para cada país/escola), apresentaram-se online, usando o padlet, cantaram uma música de natal, que foi gravada para partilhar com os amigos etwinners. As tarefas foram divididas de acordo com as competências de cada aluno: os que tinham maior destreza motora e maior sensibilidade ilustraram os postais, os que estavam mais à vontade na informática fizeram as pesquisas e formataram os textos, as apresentações pessoais, ainda que muito simples, foram traduzidas por eles, seguindo um modelo dado. As professoras de Inglês e Português passaram a lecionar as suas aulas em conjunto, o que permitiu o sucesso do projeto num mês. No final, as professoras organizaram um lanche que serviu para concluir o projeto e o período letivo. Um projeto que uniu estes jovens, que lhes exigiu diferentes competências e, sobretudo, que os obrigou a trabalhar em grupo, partilhando o que cada um fazia melhor.
Fica aqui o resultado final, que contou com o arranjo dos textos e a tradução final das professoras responsáveis pelo projeto.
domingo, 17 de dezembro de 2017
MARATONA DE CARTAS
MARATONA DE CARTAS 2017
Realizou-se, ao longo de três dias (11,12,13 de
dezembro), mais uma Maratona de Cartas. A biblioteca escolar contou com a
estrita colaboração dos alunos e alunas das turmas do 11º e 12º TMK, que
estiveram na organização deste evento, orientados pela professora Eduarda
Esperança. Pudemos vê-los pela escola, foram às salas de aula. Em todos os
espaços da nossa comunidade sensibilizaram colegas, professores e funcionários,
para a urgência de lutar pelos DIREITOS HUMANOS. Os cinco casos que a Amnistia
Internacional apresenta hoje, são apenas cinco exemplos de como a nossa
LIBERDADE, os nossos DIREITOS, a nossa DIGNIDADE, é tão frágil. Como nos lembra
o cartaz da Amnistia Internacional: "DEFENDER OS DIREITOS HUMANOS É HOJE UM ATO DE CORAGEM.
NÃO DEIXE QUE ELE SE EXTINGA." Nós, certamente, não deixamos! Parabéns aos
nossos jovens! Obrigada a todos pelo empenho e por acreditarem que pequenos
gestos fazem a diferença!
domingo, 10 de dezembro de 2017
quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
Eles sabem que o “sonho comanda a vida”
No dia 4 de dezembro, a propósito do “Dia internacional da pessoa com deficiência”, a Cátia Silva, do 12º TMK, em colaboração com a biblioteca escolar, convidou o treinador José Costa, para falar sobre “Motivação”.
O orador começou por falar um pouco do seu percurso pessoal e profissional, já que ele próprio se viu amputado de uma perna, na sua pré-adolescência, quando sonhava ser jogador de futebol. Nascido “normal” passou a ter de se adaptar a um “novo” corpo, uma nova forma de viver. Isso não o impediu de continuar a sonhar e, sobretudo, a querer ser igual aos seus pares: a querer ser tratado, nas aulas de Educação Física como os demais, a poder participar nos diferentes exercícios e jogos. Não foi tarefa fácil! O jovem fez-se adulto…não se tornou jogador de futebol, frequentou a faculdade, a área de Gestão, mas não terminou. Foi trabalhar para uma empresa na África do Sul, depois em Moçambique, regressou. Foi a voz da rádio Fundação…o sonho do futebol? Esse permanecia. Agora, como treinador. Procurou formação, procurou clubes que o recebessem pelo seu valor, igual aos seus pares. Uma vez mais…não foi fácil! O estigma é forte. A sociedade é castradora. Mas o sonho é mais forte. Ou a MOTIVAÇÃO? O desejo de trabalhar na área em que se sente verdadeiramente realizado? A história do nosso orador é mais longa, feita de desilusões e muitas conquistas, pois ele acreditou sempre que conseguiria alcançar os seus objetivos. Para isso trabalhou, estudou, empenhou-se, não desistiu. E é exatamente por esse motivo que a sua mensagem é tão forte. Porque ela é a sua própria vida, não é uma teoria bonita, com frases encorajadoras. Como dizia alguém (que já foi treinado pelo José Costa), na plateia, para o colega do lado “quando o mister nos dava as palestras nós ganhávamos sempre”. É delicioso ouvir quão forte é o poder da palavra, e ela só é assim forte quando vem do coração. Um grande obrigada ao José Costa pela partilha que fez, pela mensagem que deixa aos jovens, de trabalho, de resiliência, de perseverança, de empenho. Afinal, e como disso no início do texto, o que o levou à escola foi o “Dia internacional da pessoa com deficiência”, mas esse foi só um pretexto, que deverá servir como ponto de partida para uma reflexão séria sobre o futuro de cada um dos jovens presentes. Parabéns à Cátia Silva por ter escolhido a temática da inclusão social para a sua Prova de Aptidão Profissional, reveladora de uma sensibilidade e uma maturidade que deveria caracterizar a sua geração.
sábado, 2 de dezembro de 2017
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
LIGANDO COMUNIDADES E CULTURA
VISITA DE ESTUDO
PLATAFORMA DAS ARTES - CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES
Ainda "Ligando Comunidades e Culturas" nos dias 8 e 9 de novembro, as turmas do 10ºLH4, 12ºLH3, 12ºLH4, 10ºTSI, 10ºTMK e 11ºTDS, acompanhados pelos professores Fernanda Freitas, Rosário Ferreira, João Almeida, Raúl Macedo, Helena Araújo e Manuela Paredes visitaram o CIAJG, viajando pelo mundo, pela mão das coleções de José de Guimarães. Passado e presente entrecuzam-se num mesmo espaço, ritos e mitos aproximam-nos e afastam-nos, tradições, fazem-nos questionar a nossa identidade, e a do outro. Afinal, atravessámos continentes e descobrimo-nos no outro que considerávamos tão diferente.
terça-feira, 7 de novembro de 2017
Workshop "Cinema de Animação"
Como já
tem vindo sendo habitual neste mês internacional das bibliotecas escolares, a
biblioteca escolar não quis deixar de promover mais um workshop de cinema e,
este ano, pudemos contar, novamente, com a presença do Mestre Nuno Castro,
antigo aluno da nossa escola. Este workshop teve como ponto de referência a
exposição patente na biblioteca intitulada: Imagens e Processos do projeto de
animação “Os Pescadores” e que resultou dos trabalhos realizados pelo orador
com as turmas de Artes, na disciplina de Multimédia, que frequentaram o 12º ano
no ano letivo anterior. Assim, num
primeiro momento, foi feito um enquadramento teórico da exposição, onde foi
abordado, de forma sucinta, a história da animação e algumas das suas técnicas
e, num segundo momento, os alunos da turma 10TDS, acompanhados do professor
Carlos Guerra, criaram um flipbook.
sábado, 4 de novembro de 2017
MIBE: UNINDO CULTURAS E COMUNIDADES
CULTURANDO
No âmbito da temática celebrada no mês internacional das bibliotecas escolares, recebemos, no dia 2 de novembro, o pai da nossa aluna Fátima Ben Nasrallah, o Sr. Naceur, que nos falou da cultura tunisina, das suas tradições e da sua integração na nossa cultura. Os alunos presentes, das turmas 10 CT1, 10 CT5 e 12 CT5, colocaram várias questões, sempre respondidas com muita simpatia. Fica aqui o nosso agradecimento ao Sr. pela sua disponibilidade e simpatia.
No dia 3 de novembro foram os nossos alunos que partilharam com os colegas as suas origens e tradições. Assim, a Nazaré Mbalato dos Santos, do 11CSE2, falou sobre Cabinda, de onde é oriunda a sua família, e onde ainda vive parte dela. Deu-nos a conhecer um pouco da sua história e das tradições. Seguiu-se o Guilherme Vieira Kunsler, do 11 CT3, com familiares de origem alemã e italiana, que acabaram por imigrar para o Brasil, para Gramada, onde se instalaram e se adaptaram, criando uma fusão entre os costumes brasileiros e aqueles que traziam do seu país de origem. Tal como no dia anterior, as turmas presentes (11CT3, 10TDS, 10LH4) colocaram questões e, desta vez, dois colegas que se encontravam na plateia, desceram para partilhar a sua vivência: o Francisco, da Guiné e a Raquel que, sendo portuguesa, viajou por vários países da Europa, o que a obrigou a estudar nos países para onde se deslocou, tendo de se adaptar a diferentes sistemas de ensino e diferentes línguas e culturas. Uma partilha muito interessante em que todos saíram enriquecidos. Na biblioteca encontra-se, ainda, patente uma exposição sobre esta temática.
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Artigo sobre "Hotel Zurique"
"Hotel Zurique" de João Salgado de Almeida, nosso colega e amigo. Artigo muito interessante. Recomendo a sua leitura e, claro, a leitura deste fantástico livro de poesia.
terça-feira, 31 de outubro de 2017
Halloween na BE
Relembrando a tradição de Halloween, as professoras Cristina Tomé e Manuela Paredes trabalharam, nas suas aulas de Inglês e Português, respetivamente, com os alunos da Educação Especial. Aprenderam as cores em Inglês, pintando decorações alusivas ao Halloween, pintaram máscaras mexicanas e aprenderam uma nova tradição, a mexicana e ficaram também a conhecer a tradição portuguesa. Ajudaram na decoração e, depois, foram à biblioteca onde as professoras lhes prepararam uma pequena surpresa. A inclusão faz-se com pequenos gestos.
domingo, 29 de outubro de 2017
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
Hotel Zurique
Ontem, dia 11, o nosso
poeta, João Almeida, apresentou o seu novo livro "Hotel Zurique", no
auditório da nossa escola. Para ouvi-lo estiveram as turmas do 12º LH3, 10º CT7
e 11º TDS assim como colegas e amigos. Uma sessão em que a poesia se aproximou
de nós, nos tocou e foi impossível não deixá-la entrar! O nosso muito obrigada
ao poeta, por estes momentos fantásticos!
domingo, 8 de outubro de 2017
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
terça-feira, 3 de outubro de 2017
Comemoração do Dia Europeu das Línguas
Entre os dias 26 e 29 de setembro, o Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda lembrou a importância das línguas: da nossa língua materna, do Inglês e do Francês. Fê-lo através de contos e de poemas. O domínio das línguas é fundamental, hoje mais do que nunca, pois só assim poderemos comunicar num mundo global...MAS não quisemos esquecer a beleza das línguas nos contos, na poesia, no romance...
Na biblioteca
Na biblioteca
Nas aulas |
Algum material usado pelos professores e/ou exposto na biblioteca |
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
segunda-feira, 12 de junho de 2017
TEX (Teatro Experimental da Xico)
VIVER
"Viver" foi a peça de teatro levada à cena pelo grupo de teatro (TEX ), que andou a trabalhar a partir do 2º período.
Os jovens do 1º e 2º ciclos e do ensino secundário levaram à cena um texto de Raúl Brandão, que resulta de uma adaptação da obra "Húmus", realizada pela nossa colaboradora Maria Lima. Esta cedeu-nos o texto que, tendo em conta a idade dos nossos atores, foi readaptada pela professora bibliotecária Manuela Paredes e pela Elinete Megda, a nossa encenadora, que colabora com a biblioteca há cerca de 7 anos no ensaio dos jovens, promovendo o gosto pelo teatro.
quinta-feira, 8 de junho de 2017
Sustentabilidade do ambiente urbano no litoral norte
Trabalhos realizados na disciplina de Geografia C
Articulação do currículo com o projeto "Ler+Mar".
Articulação do currículo com o projeto "Ler+Mar".
quarta-feira, 7 de junho de 2017
terça-feira, 6 de junho de 2017
segunda-feira, 5 de junho de 2017
Trabalhos realizados na Área de Integração/História
Trabalhos desenvolvidos na disciplina de Área de Integração
ligados ao projeto Ler+Mar
domingo, 4 de junho de 2017
sábado, 3 de junho de 2017
Apresentação pública dos trabalhos de Biologia
Os alunos das turmas 12ºCT2, 12ºCT4 (professora Fátima Alpoim) e 12ºCT5 (professora Maria Manuel) apresentaram os seus trabalhos, resultantes da pesquisa científica ou, em alguns casos, seguindo o modelo de pesquisa adotado pela BE (modelo PLUS). Estão todos de parabéns pela qualidade dos trabalhos apresentados e pela partilha de saberes.
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Crescimento da população
Trabalhos realizados na disciplina de Biologia, 12ºCT2 e
12ºCT4, no âmbito do projeto Ler+Mar e do referencial "Aprender com a
BE".
quinta-feira, 1 de junho de 2017
Crescimento populacional e recursos naturais
Trabalho realizado na disciplina de Biologia, 12ºCT5, no âmbito do projeto Ler+Mar e do referencial "Aprender com a BE".
quarta-feira, 31 de maio de 2017
A beleza da Matemática
O nosso professor de Matemática, António Domingues, à semelhança do ano letivo anterior, presenteou-nos com alguns trabalhos dos alunos das turmas 12ºCT3 e 12ºCT4, originais e interativos. Os trabalhos continuarão em exposição! Vale a pena visitar e interagir. Um exemplo de que podemos sempre partilhar conhecimentos e mostrar a beleza da Matemática. Obrigada por nos fazerem ver esta disciplina com "outro olhar".
Visita de Estudo ao Litoral Norte - notícia Jornal Encontro
Projeto Ler+Mar
Visita de Estudo ao
Litoral Norte
“Causas e as
consequências da degradação do cordão dunar”
No dia 8 de março, as turmas do 11º ano (CT1; CT2;CT3;CT14;CT5), acompanhados
dos seus professores da disciplina de Biologia e Geologia, realizaram uma
visita de estudo ao Litoral Norte, inserida no projeto da biblioteca escolar
(Ler+Mar: "Da Penha vê-se o mar") constituindo uma importante
estratégia para consolidação e amplificação dos conhecimentos abordados no
domínio curricular da disciplina de Biologia e Geologia do 11º ano, com
especial enfâse para o capítulo 1 do tema 4 “Ocupação Antrópica e Problemas de
Ordenamento”.
A primeira paragem teve lugar em Aver-o-Mar, onde se iniciou a caminhada
pelos passadiços. Os alunos, já esclarecidos sobre os objetivos da visita e na
posse do guião da visita, tomaram as suas notas, sempre orientados pelos seus
professores. Uma das paragens foi a praia da Fragosa, para observar alguns
afloramentos rochosos. Seguiu-se a praia do Esteiro, onde se encontra a foz do
rio Esteiro; a praia do Quião e, depois, a Aguçadoura. Antes do almoço, foi
ainda possível ver a praia da Barranha, situada junto ao parque de
estacionamento do campo do Aguçadoura Futebol Clube.
Após o almoço, o grupo dirigiu-se, de camioneta, para Ofir, onde se fez uma
caminhada pela praia, até aos esporões. Finalmente, partiu-se para o último
ponto da visita: Esposende, onde se encontra a foz do rio Cávado e a restinga
de Ofir. Os alunos puderam, então, aplicar os conteúdos em sala de aula e
trabalhar a literacia geológica.
domingo, 28 de maio de 2017
Ler+mar: trabalho dos alunos
Trabalho realizado pela turma 11ºCT3, da professora Cecília Dias, no âmbito do projeto Ler+Mar (Visita ao litoral norte)
sábado, 27 de maio de 2017
Ler+Mar: trabalhos dos alunos
Trabalhos realizados pelas turmas 11º CT1 e 11ºCT5, da professora Conceição Silva, no âmbito do projeto Ler+mar.
sexta-feira, 26 de maio de 2017
Ler+mar: trabalho dos alunos
A professora Graça Lopes, após análise dos trabalhos dos alunos, selecionou o que de melhor tinha cada um deles, resultando um só trabalho que partilhamos.
quinta-feira, 25 de maio de 2017
Ler+mar: Trabalhos dos alunos
Após a visita de estudo ao Litoral Norte, integrado no projeto Ler+mar, em que os professores João Pacheco, Conceição Silva, Graça Lopes, Cecília Dias aceitaram o desafio de trabalhar os conteúdos programáticos em parceria com o projeto da biblioteca escolar.
Os alunos deveriam ser o guião, da responsabilidade do professor João Pacheco e, abaixo, podemos consultar o resultado desse trabalho.
terça-feira, 9 de maio de 2017
sexta-feira, 5 de maio de 2017
Semana Europeia da Juventude
No dia 5, os alunos saíram para a
rua, no peddy-paper "Em busca do conhecimento", em busca de informações, que os ajudarão a crescer
enquanto cidadãos.
Os alunos saíram, desta Semana Europeia da Juventude, mais (in)formados,
conhecendo melhor os colegas, pondo à prova as suas competências linguísticas.
Conseguiu-se alcançar o grande objetivo: dar a conhecer aos jovens o modo como
se podem integrar na construção do projeto Europeu.
quinta-feira, 4 de maio de 2017
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Semana Europeia da Juventude
Semana Europeia da Juventude
A Dr.ª Luísa Oliveira, presidente da Desincoop Crl
desafiou, uma vez mais, a biblioteca escolar, as turmas do 10º e 11º anos, do
curso Técnico de Marketing, orientadas pela professora Eduarda Esperança, o 11º
ano do curso Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, orientados pela
professora Bárbara Cleto. O ensino profissional foi escolhido para organizar e
participar nos eventos
“Atalhos sem fim”, Caminhos inumeráveis” e “Em busca do conhecimento”.
Assim, no dia 3 de maio, as
turmas do 10º e 11º anos, do ensino profissional, participaram no evento “Atalhos sem fim”, em que tiveram de comunicar em inglês, interagindo
com colegas de diferentes turmas.
quinta-feira, 27 de abril de 2017
Livre com um livro
Uma vez mais, a biblioteca da escola-sede do Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda aceitou o desafio do Núcleo de Estudos 25 de Abril que, em parceria com o Serviço Educativo d’A Oficina e as Bibliotecas Escolares do Concelho de Guimarães, celebra a LIBERDADE e a LEITURA.
Os ensaios decorreram ao longo de 4 dias, na pausa letiva da Páscoa, entre 10 e 13 de abril, entre as 15.00h-18.00h, tendo o ensaio geral sido no dia 22, na Black Box da PAC.
O espetáculo, aberto à comunidade, teve lugar no dia 23 de abril, com texto fantástico que resultou da fusão de excertos da obra de Raúl Brandão, "A pedra ainda espera dar flor" com o poema de Joaquim Salgado de Almeida, "Pinta-me Abril outra vez!!!".
terça-feira, 25 de abril de 2017
Celebrando Abril
Hoje, a nossa árvore veste-se de cravos, não deixando esquecer a Revolução que nos devolveu a liberdade. Lembramos, assim, que é preciso não deixar esmorecer a ...verdade, a liberdade, a justiça! Ficamos com o poema de Joaquim Salgado de Almeida, para ler e refletir.
Pinta-me Abril outra vez!!!
No tempo da “Outra Senhora”,
o Zé queria ser pintor.
Tinha pelo na venta
A sinistra criatura,
Mal cheirosa, bafienta.
Gostava da “dita dura”.
Por isso, estava sempre a tramar o Zé. (Não digo a outra palavra, pois bem feia ela é.)
E a dita dizia :- tu vais ser é lavrador,
ou então vais para o “cotão”…
agora artista, pensador, isso não!
E “a bem da Nação”, vais prà tropa,
vais ser carne pra canhão!
Era assim o mundo do tempo da “Outra Senhora”,
cinzento e opressor…
E o ZÉ queria ser Pintor!...
Até que um dia, era Abril,
justamente dos quartéis,
capitães, praças ,furriéis,
saíram pra rua,
e à opressão
disseram Não!
Foi de vela a “dita cuja”,
Foi-se o cheiro bafioso.
O sol sorriu pra todos,
Aroma de Primavera!
Ao Zé deram pincéis,
Deram tintas e uma tela.
- Pinta o País Novo,
e a alegria deste povo.
E o Zé pintou, cravos e mais cravos,
Bandeiras e mais bandeiras,
Tudo de um vermelho vivo, como a alegria do povo.
O único elemento branco,
era uma gaivota que,
voava, voava…
Ainda pintava o Zé, e já uns mirones diziam: - A pintura está muito forte, deve ser esbatida…
O Zé deu ouvidos aos opinantes, e adicionou branco ao vermelho, repintando a composição.
Foram-se os cravos e as bandeiras,
agora era tudo rosa, até as flores…
Da obra inicial, apenas a gaivota, transferida para o fundo da tela.
No seu ouvido direito alguém sussurrou : - com essa cor não vais a lado nenhum… enriquece a paleta…
E o Zé assim fez, acrescentou amarelo, a cor do ouro, e a mistura surtiu um laranja, que tomou conta da tela.
E da gaivota, nem vê-la…
- Refaz a pintura, diziam do outro lado…
E o Zé já estava a ficar baralhado.
Então alguém disse: - precisas é de aprender,
tira um curso de pintura,
há dinheiro para isso.
Inscreveu-se o Zé no curso,
pago pela “Grande Senhora”
com residência em Bruxelas.
Nas aulas nada aprendeu,
que o dinheiro para elas,
sumiu, desapareceu…
- Ó Zézinho, se queres pintar, vai por mim, que eu é que sei…
- Zézinho, não faças isso, mete-lhe azul , okei?!…
E o Zézinho cada vez mais baralhado
sentia-se pobre e angustiado.
Curiosamente, os opinadores
Tornavam-se em grandes senhores…
À s vozes mais solidárias,
Não dava ouvidos o Zé.
- Os Senhores do capital,
É que sabem como é.
E assim, num triste fado,
Só ouvia dois ou três,
Mexia e remexia,
Sempre a mesma porcaria.
De tanta mistura na obra,
ficou borrada a pintura.
As cores agora na tela,
mais parecem da ditadura.
- Pinta-me Abril outra vez
Com paixão e com afinco.
Não ponhas lá o “primeiro”,
Pinta-me o VINTE E CINCO!!!
No tempo da “Outra Senhora”,
o Zé queria ser pintor.
Tinha pelo na venta
A sinistra criatura,
Mal cheirosa, bafienta.
Gostava da “dita dura”.
Por isso, estava sempre a tramar o Zé. (Não digo a outra palavra, pois bem feia ela é.)
E a dita dizia :- tu vais ser é lavrador,
ou então vais para o “cotão”…
agora artista, pensador, isso não!
E “a bem da Nação”, vais prà tropa,
vais ser carne pra canhão!
Era assim o mundo do tempo da “Outra Senhora”,
cinzento e opressor…
E o ZÉ queria ser Pintor!...
Até que um dia, era Abril,
justamente dos quartéis,
capitães, praças ,furriéis,
saíram pra rua,
e à opressão
disseram Não!
Foi de vela a “dita cuja”,
Foi-se o cheiro bafioso.
O sol sorriu pra todos,
Aroma de Primavera!
Ao Zé deram pincéis,
Deram tintas e uma tela.
- Pinta o País Novo,
e a alegria deste povo.
E o Zé pintou, cravos e mais cravos,
Bandeiras e mais bandeiras,
Tudo de um vermelho vivo, como a alegria do povo.
O único elemento branco,
era uma gaivota que,
voava, voava…
Ainda pintava o Zé, e já uns mirones diziam: - A pintura está muito forte, deve ser esbatida…
O Zé deu ouvidos aos opinantes, e adicionou branco ao vermelho, repintando a composição.
Foram-se os cravos e as bandeiras,
agora era tudo rosa, até as flores…
Da obra inicial, apenas a gaivota, transferida para o fundo da tela.
No seu ouvido direito alguém sussurrou : - com essa cor não vais a lado nenhum… enriquece a paleta…
E o Zé assim fez, acrescentou amarelo, a cor do ouro, e a mistura surtiu um laranja, que tomou conta da tela.
E da gaivota, nem vê-la…
- Refaz a pintura, diziam do outro lado…
E o Zé já estava a ficar baralhado.
Então alguém disse: - precisas é de aprender,
tira um curso de pintura,
há dinheiro para isso.
Inscreveu-se o Zé no curso,
pago pela “Grande Senhora”
com residência em Bruxelas.
Nas aulas nada aprendeu,
que o dinheiro para elas,
sumiu, desapareceu…
- Ó Zézinho, se queres pintar, vai por mim, que eu é que sei…
- Zézinho, não faças isso, mete-lhe azul , okei?!…
E o Zézinho cada vez mais baralhado
sentia-se pobre e angustiado.
Curiosamente, os opinadores
Tornavam-se em grandes senhores…
À s vozes mais solidárias,
Não dava ouvidos o Zé.
- Os Senhores do capital,
É que sabem como é.
E assim, num triste fado,
Só ouvia dois ou três,
Mexia e remexia,
Sempre a mesma porcaria.
De tanta mistura na obra,
ficou borrada a pintura.
As cores agora na tela,
mais parecem da ditadura.
- Pinta-me Abril outra vez
Com paixão e com afinco.
Não ponhas lá o “primeiro”,
Pinta-me o VINTE E CINCO!!!
J.A. Salgado Almeida
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