segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
Ser escritor é cool - secundário
Lemos, escrevemos e aprendemos cada vez mais no digital
Nas últimas décadas, a
tecnologia evoluiu significativamente, o que mudou o mundo tal como as gerações
que nos antecederam o conheciam. Essa evolução provocou também uma grande
alteração na área do ensino. Passamos a ser capazes de ler, escrever e estudar
através de um simples ecrã. Porém, nem todas essas mudanças foram positivas; as
novas tecnologias trouxeram também obstáculos à aprendizagem.
Atualmente, toda a
informação que necessitamos encontra-se “à distância de um clique” e, desse
modo, pode ser consumida rapidamente e em qualquer lugar, o que favorece a
aprendizagem. Além disso, os recursos digitais oferecem uma maior flexibilidade
nos horários, já que é acessível a qualquer hora, e permite também uma maior
interatividade.
Em contrapartida, a
utilização contínua e prolongada destes recursos pode ter consequências graves
quanto à saúde de um indivíduo, como problemas de visão e até mesmo de
concentração. Esses problemas já são notórios na maioria dos jovens da nossa
geração, que se distraem facilmente com uma simples notificação ou mensagem. As
novas tecnologias dificultam, ainda, a retenção de informação. Apesar de agora
termos acesso a recursos como livros digitais e vídeos, a leitura e
visualização dos mesmos não é tão rentável como quando lemos livros físicos ou
ouvimos uma explicação ao vivo sobre o assunto pesquisado. Outro contratempo
associado a estas tecnologias é a partilha de notícias falsas (mais conhecidas
por fake news), o que põe em causa a credibilidade da informação
que adquirimos.
Em suma, a aprendizagem
digital não é totalmente rentável, já que apresenta tanto pontos positivos como
desvantagens. Contudo, consideramos que o uso das novas tecnologias é
principalmente benéfico, pois a maioria dos inconvenientes que citamos acima
pode ser evitada através da moderação do tempo de utilização, da realização de
exercícios de concentração, da investigação da credibilidade das fontes e do
equilíbrio entre recursos tecnológicos e físicos.
Beatriz Fernandes; Helena Mendonça; Oriana Fonseca; Rui Rodrigues, 10LH5
Ser escritor é cool - 3º ciclo
Lemos, escrevemos e aprendemos cada vez mais no digital.
Nos tempos em que
vivemos, o mundo digital é o centro de TUDO. Sim, de TUDO com letras
maiúsculas. Não ter redes sociais ou jogar diferentes tipos de jogos hoje em
dia é como nunca ter saído de casa, ou nem sequer ter nascido. Em resumo, não
usar o mundo digital é igual a ser esquecido e julgado pelo resto da sociedade
preconceituosa com a qual temos que lidar em pleno 2022.
Podem dizer o que
quiserem, mas não me tiram da cabeça de que o digital é ótimo, com muitas
vantagens, mas ao mesmo tempo é como vivermos num mundo mais cruel, masoquista
e de muitas mentiras. Na minha opinião, usar o mundo digital como fuga da
realidade, como maneira de aprender e crescer como cidadão pode ser muito
benéfico, dependendo da maneira como usamos e abusamos dele. Há muitos casos em
que certas aplicações ou sites online acabam por, de certo modo, salvar várias
vidas! Por exemplo, imaginem uma pessoa que está perto do seu limite, mas que
se tenta abstrair numa realidade virtual e, de certo modo, até consegue
repensar as suas escolhas e não desistir. Sim, pode parecer um sonho, um novo
mundo melhor, cor de rosa e cheio de rosas, mas, como diz o velho ditado, as
aparências enganam! Mas porque digo isto? Bem, passo a explicar: se tivermos
cuidado com o tipo de comportamentos que temos nesta “realidade” estamos,
supostamente, seguros, mas se explorarmos tudo isto de forma mais profunda
podemos encontrar coisas que preferíamos não ter visto e arrependemo-nos das
nossas escolhas passadas. Para além disso, muita coisa virtualmente tem grandes
alertas de serem “red flags” (termo usado semelhante a “alertas”), várias apps
podem baixar a autoestima, ou, ainda mais grave, causar diversas doenças mentais
graves, desde a depressão ou ansiedade até à esquizofrenia. O ponto de tudo
isto é: podemos sofrer com esse tipo de coisas, mesmo sendo quase tudo falso.
Sim, falso, porque grande parte da comunidade virtual faz alterações nas suas
publicações, finge ser alguém que não é ou simplesmente tenta obter informações
pessoais de diversas maneiras indescritíveis. Acerca da leitura online,
considero que é uma excelente maneira de não perder o “foco”, mesmo quando não
temos meios de obter a obra que queremos, ou quando ela simplesmente só existe
em formato digital. E quando digo isto não estou a exagerar, eu pessoalmente
leio muitos dos meus mangas favoritos em diversos sites do Google com pouca
publicidade e, para ser honesta, não tenho nada a reclamar.
Explicando o parágrafo anterior de forma mais clara, se se tiver muito cuidado, nada de muito grave pode acontecer, só não podemos acreditar em tudo que os nossos olhos veem e independentemente da situação temos que saber manter a calma e não nos deixarmos ser manipulados/ influenciados por este “mundo diferente”.
Inês de Castro
Fernandes, 8ºB
Ser escrito é cool - 2º ciclo
Papel ou digital
Os livros
online
Fazem mal à
visão
Mas são fáceis
de transportar
Basta
carregar no botão!
Os livros em
papel
Dão gosto
cheirar
Sentimos o
seu perfume
No ar a
pairar!
Os livros
digitais
Vieram para ficar,
No entanto,
os de papel
Não iremos
abandonar!
O mais
importante
É crescermos
com eles
Ler! Ler!
Ler!
Sem limite
de saber!
Papel ou
digital
Crescemos
com eles
Desde
pequeninos
Sonhos de
meninos
Se tiver de escolher
Dificuldades
vou ter
Mas papel há
de ser
Para
senti-lo a ler!
Ambos são bons
Depende da
circunstância
Para saberes
o melhor
Usa a
balança!
Francisca Silva Couto, 5ºB
Constança
Guimarães de Abreu Lopes, 5º B
domingo, 20 de fevereiro de 2022
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022
Maratona de Cartas
O Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda participou na iniciativa «Maratona das cartas». Trata-se de uma iniciativa que se realiza desde 2001, num movimento que tem unido milhões de pessoas em todo o Mundo na promoção dos direitos humanos.
Em Guimarães e ao longo dos meses de dezembro
e janeiro, os alunos do Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda participaram
no projeto. Depois de conhecerem a iniciativa,
elaboraram «cartas» no âmbito dos cinco casos apresentados pela Amnistia Internacional:
Bernardo Caal Xol defensor dos direitos ambientais na Guatemala; Zhang Zhan (jornalista
que foi perseguida pelo exercício da sua profissão na China); Mikita Zalatarou (jovem
preso, agredido e alvo de tortura na sequência de um julgamento injusto na Bieorrússia),
Chham Ali (que sofreu um desaparecimento forçado na Eritreia). e Janna Jihad (uma
das mais jovens jornalistas que foi assediada e ameaçada de morte)
No 1° ciclo, foram promovidas atividades de esclarecimento
acerca da Amnistia lnternacional e dos seus objetivos. Dos cinco casos apresentados. foi explorado o de
Bernardo Caal Xol (defensor dos direitos ambientais na Guatemala).
No 2° e 3° ciclos, diversas turmas nas disciplinas
de Português. OLE - Oficina da Língua e Escrita e EMRC desenvolveram atividades
de reflexão com o objetivo de promover a sua participação ativa através do debate,
pesquisa em conjunto ou trabalho de grupo. Conheceram exemplos de quem luta pelos direitos
humanos. Escreveram cartas dirigidas aos representantes governamentais e assinaram
petições como forma de demonstrarem a sua indignação e de contribuir para a solução
destas situações.
No Secundário, um grupo de alunos percorreu
todas as salas de aula da escola, dinamizando sessões de esclarecimento e de sensibilização acerca
dos Direitos Humanos. Deram a conhecer as
violações dos direitos humanos a que as pessoas visadas nos apelos foram sujeitas
e assinaram as petições online divulgadas pela Amnistia Internacional.
Sob o mote "uma vela que nunca se apaga’,
o Espaço Maker da biblioteca. orientado pelo professor José Carlos Silva e com a
colaboração do professor Alexandre Costa, "acendeu a vela' construída na oficina
de mecânica do Agrupamento. Uma vela que simboliza a esperança e as vitórias alcançadas
no âmbito dos direitos humanos.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022
Dia Mundial da Leitura em Voz Alta
Os alunos das turmas 10LH5 e 11LH4 partilharam as suas leituras, no dia dedicado à Leitura em Voz Alta. Parabéns aos participantes!