sexta-feira, 29 de março de 2019

Encontro com o Dr. Carlos Guimarães


O Dr. Carlos Guimarães, veio uma vez mais à nossa escola para nos falar sobre o seu último livro, "Palavras soltas de um escritor falhado" (2018). 

A sessão contou com múltiplas leituras, ora do autor, ora dos jovens presentes. Uma sessão que cativou, sem dúvida, novos leitores de uma poesia que nos faz refletir sobre nós, sobre os outros...Um muito obrigada ao nosso convidado!




sexta-feira, 22 de março de 2019

Exposição do Centenário da Pneumónica

Teve, hoje, lugar o encerramento da exposição do Centenário da Pneumónica. O Dr, Francisco George não pôde estar presente, devido à tragédia em Moçambique, para onde se deslocou, tendo os professores João Pacheco e Manuel Barbosa (da Cruz Vermelha Portuguesa - delegação de Guimarães) tomado a palavra. O primeiro para nos falar de aspetos mais científicos ligados à gripe, relembrando o número de mortes provocadas por esta calamidade. O segundo, para destacar a ação da Cruz Vermelha Portuguesa, nessa altura e hoje.






         

quinta-feira, 21 de março de 2019

Memórias de Abril de 1974

Recebemos, hoje, Carlos Poças Falcão e Torcato Ribeiro que partilharam, com os nossos jovens, as suas memórias aquando a revolução dos cravos. Uma conversa informal, amigável, mas muitíssimo interessante, já que os nossos convidados são vimaranenses e havia grande curiosidade em saber como se viveu, na nossa cidade, esse grande acontecimento.
As turmas presentes, 10LH3 e 11LH5, encontram-se a fazer uma pesquisa, no âmbito do Projeto Individual de Leitura. Aí, os alunos estão a estudar os poetas de abril e o contexto histórico em que estes foram escritos. Considerou-se que este era um bom momento para que os nossos jovens procurassem testemunhos da época, que lhes pudessem falar, na primeira pessoa, como se viveu a revolução na nossa cidade. Uma oportunidade, também, para falarem com os seus familiares e amigos.


quarta-feira, 20 de março de 2019

Visita de estudo a Amesterdão


Introdução
No âmbito do projeto que desenvolvido na disciplina de História, juntamente com a biblioteca escolar, sobre os direitos humanos, abordámos, inevitavelmente, o Holocausto. Na sequência desse estudo, fomos a Amesterdão, com o intuito de conhecer não só a cidade como também os museus que fazem parte da herança desta cidade e que constituem um elemento muito importante nesta visita.

7 de março de 2019
No dia 7 de março, pelas 11:45h, fomos visitar a casa de Anne Frank com o objetivo de conhecer melhor a sua história e entender a sua mensagem. Aí, fomos recebidos por Diána Serhal, Casa de Anne Frank, que nos recebeu com enorme simpatia e nos levou ao jardim interior, de onde se via a Casa de Anne e a pequena janela do sótão. No jardim, pudemos tirar fotografias, mas no interior não era permitido. Seguimos, depois, o percurso pelas diversas divisões da casa onde nos foram explicados detalhadamente os acontecimentos ocorridos, através de um áudio guia que nos foi fornecido à entrada. A par deste trajeto eram citados alguns parágrafos do Diário de Anne Frank, que nos levaram a uma viagem no tempo e nos puseram na pele de Anne.
O anexo, que serviu de esconderijo, assume principal importância tanto na vida de Anne e sua família como também no próprio museu. Lá, foi escrito o famoso diário durante a 2.ª Guerra Mundial, que se encontra, originalmente, exposto naquela casa. Os cadernos em exposição tratavam de temas como a perseguição aos judeus durante toda a guerra, o fascismo, o racismo e o antissemitismo. As paredes possuíam, inclusive, várias gravuras que foram restauradas e que estavam protegidas com vidro.  A verdade é que, após a descoberta da família, pelos nazis, restou muito pouco, uma vez que eles tinham destruído tudo.
Num primeiro momento, as nossas expectativas baseavam-se, de certo modo, em elementos e objetos que transmitissem a efetiva presença de Anne na casa, porém, percebemos que o intuito daquele espaço era transparecer o vazio que Otto, pai de Anne, sentia pelo facto de lhe terem tirado tudo.
Em suma, esta visita contribuiu para a sensibilização de um acontecimento que teve efeitos catastróficos e, nesse sentido, a mensagem essencial consiste em não repetir os mesmos erros do passado.

8 de março de 2019
Dia 8, de manhã, fomos visitar a Sinagoga Portuguesa. A ajuda do áudio-guia foi preciosa, já que explicava, pormenorizadamente, o espaço e os seus objetos.
Visitámos, também, o Museu Judaico que apresentava diversas pinturas e textos referentes à religião.
Seguimos para o Museu do Holocausto que, estando em construção, não tinha áudio-guias. No entanto, este museu foi bastante interessante e educativo dado que apresentava diversas histórias de crianças e jovens que sofreram a pressão nazi.
Ao final da tarde, fomos conhecer o Memorial do Holocausto que tinha, na parede principal, o nome de todos os judeus vítimas desta guerra.
Em suma, este dia dedicado ao tema do Holocausto relacionou-se diretamente com o trabalho desenvolvido em História e, por isso, enriqueceu os nossos conhecimentos.

Dia 9 de Março de 2019
Dia 9 de março, de manhã, visitámos o museu Van Gogh. Esta visita fez-se livremente, o que possibilitou a análise interpretativa de cada aluno perante as obras mais emblemáticas do pintor.
Seguimos num passeio pela cidade e tivemos a oportunidade de visitar a Igreja de S. Nicolau, o padroeiro das nossas festas Nicolinas.
À hora de almoço, dirigimo-nos para a Biblioteca Central de Amesterdão, que é constituída por diversos pisos, nomeadamente um piso de restauração, onde almoçámos. O sétimo piso deste edifício tem uma deliciosa vista panorâmica sobre a cidade holandesa.
Durante a tarde, fomos conhecer o Rijksmuseum, que possui obras e peças de arte representativas do país. Devido à sua grande dimensão não nos foi possível conhecê-lo totalmente, porém, revelou-se um museu imponente.

Após o Rijksmuseum, ficámos livres para passear pelas diferentes áreas da cidade e ficámos ainda a conhecer o Mercados das Flores.
Assim, este dia foi totalmente distinto dos anteriores e dedicado, em exclusivo, à arte.

Conclusão
Como é possível verificar, esta visita foi repleta de novas aprendizagens e essencialmente promoveu o convívio entre alunos e mesmo entre professores e alunos. A verdade é que Amesterdão é uma cidade muito diferente, com estilos de vida totalmente distintos daqueles a que estamos habituados. É uma cidade que surpreende a cada recanto e que nos presenteia com paisagens incríveis.
Para concluir, queremos dizer que, quando tiverem uma oportunidade desta aproveitem-na! Garantidamente, vai ser uma experiência única e enriquecedora.
Bruna Salgado; Teresa Cunha; Inês Ramos; Maria Silva




                                               

terça-feira, 12 de março de 2019

"Amar-te e Respeitar-te" - Semana da Leitura


"Amar-te e Respeitar-te" foi o tema trazido por Jimmy P., no âmbito do projeto pedagógico de combate à violência doméstica. 
Jimmy P. abordou a questão, procurando levar os jovens presentes à consciencialização do que é violência no namoro. 
Num momento de interação com os jovens, foi possível constatar que ainda há muito a fazer/debater sobre esta temática. 
Esperemos que os nossos jovens reflitam, agora, na mensagem que, de forma muito clara, lhes foi deixada.
Um agradecimento ao Jimmy P. pela sua simpatia e à Biblioteca Escolar Raul Brandão, que possibilitou este encontro.


segunda-feira, 11 de março de 2019

Encontro com o poeta Carlos Poças Falcão

Iniciámos a Semana da Leitura com a vinda do nosso amigo, colega, professor e grande poeta: CARLOS POÇAS FALCÃO. Num auditório repleto de jovens, ouvimos o poeta, que falou do seu percurso dedicado à escrita e nos deliciou com as suas leituras. Também os jovens presentes leram alguns poemas do novo livro "Sombra silêncio", considerado pelo jornal Público, o primeiro entre os dez melhores livros de poesia publicados. Um reconhecimento sempre merecido que nos deixa a todos extremamente felizes.


                                             




sábado, 2 de março de 2019

Semana da Leitura


Exposição "Anne Frank -uma história para hoje"



A Fundação Anne Frank disponibilizou uma das suas exposições, que pôde ser visitada pela comunidade educativa assim como pelos vimaranenses. Com esta exposição pretendeu-se manter viva a memória de Anne Frank, símbolo das vítimas de discriminação e opressão, e informar sobre o período no qual o regime nazi esteve no poder. 
A exposição dá a conhecer a história, através da perspetiva da família Frank, relacionando-a ao Holocausto. Há nela diferentes elementos que pretendem levar o visitante a pensar sobre as semelhanças e diferenças entre o passado e acontecimentos no mundo atual. Deste modo, procura estimular a reflexão sobre conceitos como a liberdade, respeito mútuo, direitos humanos e democracia. 
Para além disso, há hoje a consciência de que é necessário promover uma cidadania participativa para a preservação da liberdade e dos direitos humanos. Anne, com o seu diário, continua a inspirar-nos e a incentivar-nos à ação. Como ela mesma diz: "Como seria maravilhoso que ninguém tivesse que esperar um único momento antes de começar a melhorar o mundo".
As guias, alunas pertencentes à turma 10LH3, disponibilizaram o seu tempo livre e estiveram na escola para explicar a exposição. Foram muitas as turmas que por ali passaram: o 12º ano, com o professor João Jorge; as turmas do ensino profissional, com o professor Vítor Leite; as turmas de Línguas e Humanidades, com a professora Eva Soares e Luís Viamonte; as turmas das professoras Glória e Cândida, do 1º ciclo; uma turma do 8º ano, da EB2,3 Egas Moniz. As guias responderam às questões colocadas pelos colegas, havendo uma interação muito interessante. 
Alguns alunos deixaram o seu testemunho no livro de Anne Frank, que acompanha a exposição.

As guias, alunas pertencentes à turma 10LH3, disponibilizaram o seu tempo livre e estiveram na escola para explicar a exposição. Foram muitas as turmas que por ali passaram: o 12º ano, com o professor João Jorge; as turmas do ensino profissional, com o professor Vítor Leite; as turmas de Línguas e Humanidades, com a professora Eva Soares e Luís Viamonte; as turmas das professoras Glória e Cândida, do 1º ciclo; uma turma do 8º ano, da EB2,3 Egas Moniz. As guias responderam às questões colocadas pelos colegas, havendo uma interação muito interessante. 
Alguns alunos deixaram o seu testemunho no livro de Anne Frank, que acompanha a exposição.




sexta-feira, 1 de março de 2019

Centenário da pneumónica

Hoje, perante um auditório repleto, pudemos assistir à palestra do Dr. Antero Ferreira, da Casa de Sarmento, sobre a gripe pneumónica no mundo, em Portugal, em Guimarães. Uma intervenção esclarecedora e muito interessante, para conhecermos e refletirmos sobre este flagelo. Pudemos, ainda, contar com a presença do colega Manuel Barbosa (anterior presidente da Cruz Vermelha, delegação de Guimarães) e o Dr. Armando Guimarães, atual presidente da Cruz Vermelha, delegação de Guimarães, a quem agradecemos a presença. Após a palestra, alunos e professores foram convidados a visitar a exposição sobre o tema, patente no átrio até ao dia 22 de março. Na organização desta atividade esteve o professor João Pacheco, pertencente à equipa do PES, a professora Manuela Paredes, coordenadora das bibliotecas do agrupamento, Manuela Barbosa, da Cruz Vermelha Portuguesa e o Dr. Antero Ferreira e a Dra Célia, ambos da Casa de Sarmento. Um trabalho em que a colaboração e a entreajuda foram fundamentais.