OIKOS: “Escolas Unidas contra o Tráfico de Seres Humanos e Exploração Laboral”

O Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda participou na Campanha de Sensibilização: “Escolas Unidas contra o Tráfico de Seres Humanos e Exploração Laboral” promovida pela Oikos – Cooperação e Desenvolvimento, para marcar o Dia Europeu de Combate ao Tráfico de Seres Humanos (18 de Outubro de 2018). Para além de afixar os cartazes alusivos à temática “Tráfico de Seres Humanos e Exploração Laboral” fornecidos pela Oikos, realizou também uma exposição que se manteve na biblioteca escolar e, tal como sugeria a OIKOS, foram realizadas 5 aulas temáticas, abrangendo 110 alunos, recorrendo aos materiais enviados pela mesma. Para além das turmas referidas, uma docente de Filosofia desafiou os seus alunos (4 turmas do 11º ano) a pesquisar a temática, cujos resultados serão apresentados pelos grupos a diferentes turmas, em janeiro, em data ainda a definir. Consideramos que a temática era demasiado importante e atual para que ficasse apenas pelo dia 18 de outubro. Para além disso, é urgente que, nas escolas, se sensibilizem os alunos para estas questões, que desrespeitam em absoluto os Direitos Humanos.

Testemunho de uma aluna 

“Escolas Unidas contra o Tráfico de Seres Humanos e Exploração Laboral”

Breve conclusão

Estas notícias (Guião 6) são muito importantes para nos levar a refletir, pois são factos que poderão acontecer connosco.

Como podemos ver nas notícias e no documentário visualizado, o tráfico de seres humanos abrange a exploração de pessoas a vários níveis: do trabalho, sexual, do tráfico de órgãos…

Quase sempre, as vítimas são de países subdesenvolvidos, famílias desestruturadas e pobres. No entanto, hoje, ninguém poderá sentir-se completamente protegido deste tipo de tráfico/traficantes.

O modus operandi é quase sempre o mesmo: aliciam e prometem melhores condições de vida a pessoas com poucos recursos financeiros, classes desfavorecidas e com problemas sociais e emocionais. Estes grupos atacam sempre pessoas mais frágeis e vulneráveis. Os jovens, pela sua constante procura de aventura e de experiências diferentes, acabam por constituir um grupo de risco, independentemente do grupo social a que pertencem.

                                                                                                            10ºTGR, 14 anos