As tardes de quarta‑feira foram, ao longo do ano letivo, sinónimo
de encontro, criatividade e entusiasmo. Entre risos, improvisos e ensaios
intensos, o Grupo de Teatro TEX – Teatro Experimental da Xico,
orientado por Fernanda Freitas e Manuela Paredes, preparava-se para dar vida a
um dos clássicos de Camilo Castelo Branco: "O Morgado de Fafe em
Lisboa" (adaptado pela professora Fernanda Freitas).
Mas a magia não ficou por aí. No 4 de junho, foi a vez de pais e encarregados de educação se sentarem na assistência. A emoção era palpável: familiares orgulhosos, olhares atentos e, no final, uma salva de palmas calorosa que encheu a sala de alegria e reconhecimento.
Mais do que uma simples apresentação teatral, o projeto foi um verdadeiro encontro de gerações. O TEX voltou a mostrar que o teatro não é apenas representação — é também convívio, partilha, crescimento e aproximação entre pessoas de diferentes idades.
As responsáveis sublinham o sucesso da iniciativa e deixam no ar a promessa de que o grupo continuará a transformar cada ensaio e cada peça numa oportunidade de celebrar a cultura e a comunidade.
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